RESENHA DO LIVRO: PAI RICO PAI POBRE
Robert Kiyosaki , costumava dizer que tinha 2 pais, um seu pai biologico e outro que era seu mentor digamos assim e lhe ensinou sobre o dinheiro.
Kiyosaki cresceu no estado americano do Havaí. Seu pai pobre era seu pai biológico, um funcionário público que insistia que o filho deveria estudar para conseguir um bom emprego, como a maioria dos pais, pois este é o conceito que vem de muitos anos, estude e arranje um bom emprego.
Seu pai pobre tinha diversos títulos acadêmicos e era altamente instruído, na hora de “pensar o dinheiro”, ele era preguiçoso e não exercitava suas habilidades financeiras, nem as desenvolvia.
Um se tornou o homem mais rico do Havaí e o outro morreu deixando dívidas para sua família.
O pai rico da história era um empresário e investidor, pai de um amigo de infância de Kiyosaki, que torna-se seu mentor intelectual e lhe oferece um emprego nos fins de semana, pelo qual os garotos ( Kiyosaki e o filho do empresário) quase nada recebiam por este serviço. Logo fica evidente uma da grande lição: os ricos não trabalham pelo dinheiro, pois os ricos trabalham para aprender.
O objetivo do trabalho deve estar relacionado a obter conhecimento para incorporação de ativos, mais do que esperar por um salário – que será útil na medida em que possibilite a geração de poupança para futuros investimentos.
Conforme ia aprendendo, ele observou que seu pai pobre era pobre não pelo dinheiro que ganhava, que era bastante, mas por causa dos seus pensamentos e ações.
O pai rico ensinou a dois jovens sobre finanças, de modo fácil e simples ele resume uma das maiores lições de seu mentor, dizendo:“Você tem que conhecer a diferença entre um ativo e um passivo e comprar ativos. Se você deseja ser rico, isso é tudo que você precisa conhecer”.
Assim o pai rico foi ensinando e Kiyosaki e ele aprendendo as lições e as colocando em prática e tornou-se um homem rico, além de um grande escritor.
Um dos maiores ensinamentos de Robert Kiyosaki no livro “Pai Rico, Pai Pobre” é sobre a “corrida dos ratos”.
Esse é um conceito criado pelo autor para identificar o estilo de vida que a maioria dos adultos trabalhadores leva.
Trata-se de um estilo autodestrutivo e que não leva a lugar algum – financeiramente falando.
A “corrida dos ratos” começa quando as pessoas começam a trabalhar.
Ao ganhar o seu salário, a maioria começa a comprar objetos supérfluos, quando recebem aumento de seus ganhos de alguma forma, o salário excedente é gasto novamente com produtos e serviços que não geram riqueza.
No começo, esses itens supérfluos podem não ser tão caros.
Porém, à medida que se evolui na carreira, a “brincadeira” começa a ficar séria e gasta-se com carros, viagens e casas.
Cada novo dinheiro recebido é gasto. Dia após dia, mês após mês. O salário termina no dia do pagamento.
Esse é o padrão mental de quem está na “corrida dos ratos”.
Li este livro em 2006 e desde que li essa parte da corrida dos ratos, fez muito sentido e passei a dar mais valor ao meu dinheiro.
Se você não leu ainda este livro, leia porque com certeza vai acrescentar algo importante na forma de você ver e lidar como seu dinheiro.
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Zuleide Felisberto, esteticista, publicitária, empreendedora no Grupo Hinode uma leitora constante na busca de conhecimento.
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